terça-feira, 26 de julho de 2011

Mini One será vendido com 50% de desconto amanhã Fique Ligado

Mini One será vendido com 50% de desconto amanhã

Uma unidade será oferecida por R$ 34.975 em site de compras


Mini
O preço normal do Mini One é de R$ 69.950 
Mini One chegou às concessionárias em junho por R$ 69.950, sendo o mais barato da linha no país. Para promover o modelo, a marca vai lançar uma promoção em parceria com o site de compras coletivas Grupon onde o carro poderá ser comprado por R$ 34.975. Mas há algumas condições que podem esfriar o ânimo dos interessados. A oferta será de apenas uma unidade do modelo e será divulgada apenas amanhã, em um horário ainda não definido. O pagamento tem que ser feito à vista por meio de cartão de crédito, ou seja, o limite do comprador tem que ser bem alto. Além de divulgar a marca e a novidade, a ação pretende vender o carro em tempo recorde.

Mini One tem motor 1.6 e, entre seus itens de série, estão câmbio manual de seis marchas, direção elétrica, rodas de liga leve, seis airbags, freios ABS, controle dinâmico de estabilidade, faróis anti neblina e computador de bordo.

Fonte: Auto esporte

sexta-feira, 22 de julho de 2011

S10 Revolução...



s104
 A Chevrolet revelou as primeiras imagens do protótipo Colorado, modelo que, provavelmente, servirá como base para a nova geração da S10. O início das vendas do modelo no Brasil está previsto para 2012.
As fotos divulgadas mostram o veículo na versão com cabine estendida, que não será vendida por aqui – só serão oferecidas as versões com cabine simples ou dupla. Entre as mudanças visíveis no modelo, pode-se notar a nova dianteira, que segue os padrões globais da empresa, e novas lanternas traseiras.
A montadora não revelou muitos detalhes técnicos da novidade – apenas o motor 2.8 turbodiesel foi confirmado.

Descubra as diferenças e benefícios de cada óleo.

Qual o melhor tipo de óleo para o carro?
Mineral, semi-sintético ou sintético? 

Devo usar óleo mineral, semi-sintético ou sintético? Quais as diferenças e custo-benefício? Há problemas em variar entre eles?


O engenheiro Sérgio Ambrus explica que os grupos de óleos básicos estabelecidos pela Agência Nacional de Petróleo são seis. Cinco deles são referentes a óleos utilizados em motorização de carros. Sendo um grupo de minerais, dois de óleos tratados quimicamente para terem qualidade superior e dois de sintéticos.
O especialista ressalta que os termos “mineralsemi-sintético e sintético” são os mais conhecidos pelos motoristas, mas que não deve ser o principal fator considerado na hora da compra. Ele afirma que as classificações API (American Petroleum Institute) e SAE (Sociedade dos Engenheiros Automotivos dos Estados Unidos) são as mais exatas. O API avalia o nível de desempenho dos óleos lubrificantes, classificados por duas letras, a primeira indica o tipo de combustível do motor e a segunda o tipo de serviço. A SAE classifica os óleos lubrificantes pela sua viscosidade, que é indicada por um número. Essas duas informações deveriam estar no manual do veículo, para que o consumidor saiba qual óleo é exatamente o ideal para seu carro. “Como algumas montadoras possuem marcas próprias de óleo, é comum que ela indique a marca no lugar da classificação”, explica o especialista.

Qual usar?
Para Vinícius Losacco, proprietário da Oficina Losacco, não há o que se questionar quando o assunto é óleo sintético: “não recomendo”, é o que o especialista afirma. Para ele, esse tipo de óleo só deve ser usado em países em que a gasolina é de alta qualidade e em carros de alta performance. “O óleo sintético gera estabilidade. A gasolina de baixa qualidade faz com que surjam substâncias que tiram a efetividade dessa ação estável, diminuindo a lubrificação”, explica. Além disso, Losacco conta que o óleo sintético tem o custo mais alto.
Ainda assim, ele afirma que o dono do carro deve seguir exatamente o que o manual diz. “Ele pode variar entre as marcas, mas jamais escolher um óleo semi-sintético, por exemplo, se o manual diz que o mineral é o melhor”, conta.
Entre o óleo semi-sintético e o mineral, o especialista afirma que os dois são eficientes. O motorista deve usar aquele recomendado pelo manual, sendo que o semi-sintético é um pouco mais caro.
Dicas
Para saber com quantos quilômetros o óleo deve ser trocado, sempre verifique o manual do carro
Se o carro apresentar alguma reação diferente após a troca do tipo de óleo (como ruído no motor) é porque o óleo escolhido não é apropriado para o carro
Nunca complete o óleo, o correto é trocar todo o conteúdo. O óleo antigo irá contaminar o novo
O óleo sintético só funciona em carros de alta performance (como os carros de corrida), ele só trabalha em temperatura muito alta. Sendo assim, em carros comuns, ele não irá render e irá prejudicar o carro
Caso não haja restrição no manual sobre a troca do mineral para o semi-sintético, a troca de todo o filtro de óleo deve ser feita, e essa variação entre os óleos não deve acontecer com frequência

Fonte: Auto esporte

Duvidas Sobre o Ar condicionado? Veja o que o Engenheiro da Motor Max Diz:

Preciso desligar o ar-condicionado antes de desligar o carro?

É preciso desligar o ar-condicionado antes de desligar o carro? Por quê?
A resposta depende do ano do veículo. Rubens Venosa, engenheiro mecânico e proprietário da oficina Motor Max, explica que, se o carro tiver mais do que 15 anos, é necessário desligar o dispositivo antes do motor. “Os automóveis antigos acoplam e desacoplam do motor independentemente se está ligado ou não. É bom deixar desligado para evitar o esforço do motor de partida e aumentar a duração da bateria, além do carro pegar mais fácil", diz.
Já os modelos mais novos com injeção eletrônica têm dispositivos de proteção para o sistema de ar-condicionado. "O equipamento só entra em funcionamento quando o motor estiver funcionando. Ao dar a partida, mesmo com o botão do ar-condicionado ligado, não há problemas e a ignição não será forçada", explica Venosa.
Para ar-condicionado digital, também não problemas em deixá-lo programado e ligado. "Mesmo com o mostrador já indicando o funcionamento, o sistema só começa a funcionar depois de alguns segundos que o carro está ligado", completa o engenheiro.

Fonte: Auto esporte

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Ford Ka 2011 com desconto de até R$ 8.370, dependendo da Região.

Ford Ka 2011 tem desconto de até R$ 8.370
Nova versão deve chegar em agosto, mas atual ainda está disponível nas lojas

Guilber Hidaka
Ford Ka 2011 (foto) tem parachoques e retrovisores como principal diferença em relação ao modelo novo
O novo Ford Ka chega em agosto, mas quem está à procura do modelo 2011 ainda pode correr para garantir sua unidade. A Autoesporte entrou em contato com algumas concessionárias do Brasil para saber se ainda havia modelos no estoque, todas com as quais falamos ainda possuíam algumas unidades da versão, e o preço teve queda em relação à tabela, podendo chegar a até R$ 8 mil reais a menos.

Em São Paulo e no Rio de Janeiro, os descontos estão bem parecidos. O modelo 1.0 básico do Ka está saindo, em média, por R$ 24.000. Em São Paulo, o menor valor encontrado foi R$ 23.490 (na cor preta ou vermelha). Já o completo está disponível por uma média de R$ 29.900. O menor valor está na capital carioca: R$ 28.900.

O preço sugerido na tabela do mês de julho é de R$ 25.420 a R$ 33.360. Comparado com os valores atuais, o modelo básico está com desconto de até R$ 1.930 e o completo de R$ 4.460.

O maior desconto encontrado foi em Recife, Pernambuco. Lá, as últimas unidades do Ford Ka 2011 completo são oferecidas por R$ 24.990 - R$ 8.370 a menos do que a tabela. Na mesma loja, o modelo básico sai por R$ 23.990, apenas mil reais a menos do que o completo.

Ford Ka 2012

Sobre o novo modelo, os lojistas afirmaram que o carro deve chegar nos próximos dias, mas todos declararam que as diferenças entre as duas versões são mínimas. “O carro praticamente não vai mudar, o que muda é o ano e o preço”, afirmou um deles. Uma das lojas no interior de São Paulo contou que já recebeu o carro na cor vermelha e que o preço do modelo básico é de R$ 25.500. Confira aqui a comparação que a AE fez entre as duas versões.

Fonte : Auto Esporte

terça-feira, 19 de julho de 2011

Volkswagen lança série especial Rock in Rio


Volkswagen lança série especial Rock in 




Rio para Gol e Fox


Carros têm detalhes no acabamento inspirados em festival de música.
Vendas acontecerão de julho a setembro, com unidades limitadas.


A Volkswagen apresentou nesta sexta-feira (15), em São Paulo, a série especial Rock in Riopara os modelos Gol e Fox. Os carros têm detalhes externos e internos inspirados no festival de música que acontecerá em setembro e outubro próximos. A série será vendida durante três meses, a partir deste mês. A produção é limitada a 900 unidades mensais para o Gol e 350 para o Fox.
gol rock in rio (Foto: Divulgação)Volkswagen Gol Rock in Rio parte de R$ 35.350 (Foto: Divulgação)
O Gol Rock in Rio, que custa R$ 35.350, é equipado apenas com motor 1.0 flex de 76 cavalos de potência e vem com rodas de liga leve de 14 polegadas. O Fox Rock in Rio, com preço de R$ 40.990, tem motor 1.6 flex, de até 104 cv, e rodas de liga leve com 15 polegadas na cor cinza - assim como no Gol.

Os dois modelos serão vendidos nas cores azul, vermelho e branco. Os carros da série também são adesivados com o logotipo do festival ao longo do rodapé das portas. A coluna 'B' é recoberta por um adesivo preto e, no Gol, a banda inferior sob as portas tem acabamento em preto fosco.
fox rock in rio (Foto: Divulgação)Volkswagen Fox Rock in Rio custa R$ 40.990 (Foto: Divulgação)
A dianteira traz um friso cromado no para-choque, além de faróis escurecidos, assim como ocorre no Fox. As lanternas também são escurecidas. Outros adesivos pretos são usados na tampa traseira e no local da placa.
Interior
A série Rock in Rio conta com bancos exclusivos em cinza. Os assentos dianteiros têm logotipos vermelhos bordados no encosto e, na lateral, a silhueta de uma guitarra, em azul. O teto e as colunas são escurecidos. Aros das entradas de ar e a moldura em torno da alavanca de câmbio são vermelhos. As soleiras das portas, em alumínio, também trazem o logotipo exclusivo da série.
fox rock in rio (Foto: Divulgação)Acabamento interno do Gol e do Fox Rock in Rio (foto) tem detalhes em vermelho (Foto: Divulgação)
O volante multifuncional é o mesmo que equipa o Passat CC, e o sistema de som conta com quatro alto-falantes e dois tweeters, além de CD Player com Bluetooth, MP3, entradas USB e cartões SD e iPod. Compradores da série Rock in Rio receberão uma senha que dará direito a baixar músicas gravadas durante o evento.

Fonte : G1  Globo.com
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segunda-feira, 18 de julho de 2011

10 - Dicas para aumentar a durabilidade do seu carro

Dicas para aumentar a durabilidade do seu carro

1-Dirigir com a mão no câmbio
Dirigir com a mão apoiada na alavanca do câmbio força o desgaste de peças como luva de engate e anel sincronizador.


O desgaste é ainda maior com o carro em movimento, pois as peças entram em atrito com mais facilidade.

2- Outro alerta seria o vício do motorista dirigir com o pé no pedal da embreagem.
 O pedal de embreagem deve ser usado apenas para realizar a troca das marchas. Dirigir com o pé no pedal ou dosando a embreagem na hora de subir uma ladeira, por exemplo, pode provocar o desgaste prematuro do colar de embreagem e do platô.


3-Ar Condicionado ou Janelas Abertas?
Com o preço do combustível em alta, uma das preocupações do motorista é o que fazer para minimizar esse gasto. Uma das atitudes, muitas vezes, é abrir mão da segurança e do conforto que o ar-condicionado proporciona para reduzir o consumo.  Mas o que muitos não sabem é que em velocidades superiores a 70 km/h, manter os vidros abertos acarreta em um gasto ainda maior.




4- Farois de Milha x Farois de Neblina
O uso do ar-condicionado aumenta sim o consumo de combustível. Porém, o gasto é maior quando utilizado em velocidades inferiores a 70 km/h. Acima disso, o consumo tende a ser menor em razão do atrito aerodinâmico que os vidros abertos criam. Ou seja, pensando em economia, o ar ligado compensa quando a velocidade é maior do que 70 km/h. Do contrário, os vidros abertos representam menos gasto.

Ainda assim, conforto e segurança podem ofuscar essa economia.


Tem muita gente que acha que farol de milha e farol de neblina são a mesma coisa. São dois equipamentos diferentes e seria interessante você saber a diferença entre eles para poder escolher qual dos dois é mais adequado para você.

farol de milha é um equipamento desenvolvido para iluminar à longa distância. O farol de milha precisa ser instalado nos pontos mais elevados do carro. Pode ser na mesma altura dos faróis ou se preferir acima dos faróis. O farol de milha possui um foco bem concentrado e não dispersa a luz para todos os lados. O uso do farol de milha pode prejudicar a visão de outros motoristas e por isto só deve ser usado quando realmente é necessário.


Já o farol de neblina é desenvolvido para iluminar a estrada na parte que está logo à frente do veículo. Por este motivo o farol de neblina fica instalado o mais perto possível do nível do solo. O foco do farol de neblina é totalmente disperso horizontalmente para espalhar a luz como se fosse um leque. Seu alcance é para uma distância curta e por isto ele quase não prejudica a visão dos outros motoristas. Seu uso é indicado em estradas com neblina, nuvens de poeira e chuva.
Em estradas com muitos buracos o farol de neblina é de grande utilidade. Isto tem se tornado cada vez mais útil nas grandes cidades.

Aumentando a Vida do Motor












  1. Mesmo no inverno, não deixe o motor funcionando muito tempo para aquecer. A temperatura ideal é atingida mais facilmente com o carro em movimento. Basta dirigir com suavidade.
  2. Nas trocas de óleo, jamais coloque o líquido além do nível indicado. O excesso acaba sujando as velas, prejudicando a queima de combustível. O carro vai acabar perdendo potência e consumindo mais combustível.
  3. Para garantir medição precisa, sempre faça a verificação dos níveis de óleo e água com o motor frio.
  4. Faça sempre as revisões e trocas de componentes no prazo recomendado pelo fabricante.
  5. Nunca abra a tampa do reservatório de água com o motor quente. Isso acaba despressurizando todo o sistema, gerando bolhas de ar que podem prejudicar a circulação da água e, em uma situação extrema, levar ao superaquecimento do motor.

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